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1.
Braz. dent. j ; 24(4): 313-321, July-Aug/2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-689826

ABSTRACT

This study evaluated the morphological changes in the temporomandibular joint (TMJ) condyles and calculated the Helkimo clinical dysfunction index (CDI) in adolescents with Class II Division 1 malocclusion and mandibular retrognathism treated with the Herbst appliance (phase I) and fixed orthodontic appliances (phase II). Thirty-two consecutive adolescents underwent phase I, and 23 completed phase II. The TMJs were evaluated qualitatively using magnetic resonance imaging (MRI) at the beginning of treatment (T1), during phase I (T2), at the end of phase I (T3) and at the end of phase II (T4). The CDI was calculated at T1, T3 and T4. From T1 to T3 (p=0.326), there were no changes in condyle morphology in 86.0% of the TMJs. From T3 to T4 (p<0.05) and T1 to T4 (p<0.05), changes occurred in 39.1% and 43.4% of the condyles. No significant changes in CDI occurred from T1 to T3, T3 to T4 and T1 to T4 (p=1.000; 86.6%, 76.2% and 76.2% concordance). After phase I, there were practically no changes in condyle morphology. At the end of phase II, a mild flattening was observed in some condyles. It may be concluded that no significant changes occurred in CDI after both treatment phases.


Este estudo avaliou as mudanças morfológicas nas cabeças da mandíbula das articulações temporo mandibulares (ATMs) e calculou o índex de disfunção clínico de Helkimo (IDC) em adolescentes com má oclusão de Classe II Divisão1 e retrognatismo mandibular, tratados com aparelho de Herbst (fase I) e aparelho ortodôntico fixo (fase II). Trinta e dois adolescentes consecutivos passaram pela fase I e 23 completaram a fase II. As ATMs foram avaliadas qualitativamente por meio de imagem da resonância magnética (IRM) ao início do tratamento (T1), durante a fase I (T2), no final da fase I (T3) e no final da fase II (T4). O IDC foi calculado em T1, T3 e T4. De T1 a T3 (p=0,326) não ocorreram mudanças na morfologia da cabeça da mandíbula em 86,0% das ATMs. De T3 a T4 (p<0,05) e T1 a T4 (p<0,05) ocorreram mudanças em 39,1% e 43,4% das cabeças das mandíbulas. Não ocorreram mudanças significantes no IDC de T1 a T3, T3 a T4 e T1 a T4 (p=1,000; 86,6%, 76,2% e 76,2% concordância). Após a fase I, não houve praticamente mudanças na morfologia da cabeça da mandíbula. Ao final da fase II, um leve aplainamento foi observado em algumas cabeças das mandíbulas. Pode ser concluído que não ocorreram mudanças significantes no IDC após ambas as fases de tratamento.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Malocclusion, Angle Class II/therapy , Mandibular Condyle/pathology , Orthodontic Appliances, Functional , Magnetic Resonance Imaging
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 78(2): 73-79, mar.-abr. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-622846

ABSTRACT

A otospongiose é uma osteodistrofia focal primária da cápsula ótica que acomete indivíduos geneticamente predispostos e promove perda auditiva progressiva. OBJETIVO: Verificar a aplicabilidade da avaliação audiométrica no tratamento medicamentoso da otospongiose. MATERIAL E MÉTODO: Estudo prospectivo, randomizado, controlado, duplo-cego, envolvendo 26 pacientes com diagnóstico clínico, audiométrico e tomográfico de otospongiose. Os pacientes elegíveis para o estudo foram alocados em três grupos (A, B e C) e receberam o tratamento com alendronato de sódio (B), fluoreto de sódio (C) e placebo (A) por 6 meses. Após este período, os mesmos realizaram nova avaliação audiométrica. RESULTADOS: Na análise das diferenças entre as vias aérea e óssea (gap), não houve diferença estatisticamente significante. Também não foram encontradas diferenças em relação ao limiar de reconhecimento da fala (SRT) e a discriminação vocal (IRF) entre os períodos pré e pós-tratamento. CONCLUSÃO: Após seis meses de tratamento medicamentoso, a avaliação audiométrica evidenciou manutenção dos limiares auditivos, sugerindo estabilização da atividade da lesão otospongiótica.


Otospongiosis is a primary osteodystrophy of the otic capsule that affects genetically predisposed individuals and leads to a progressive hearing loss. AIM: To evaluate the applicability of audiometric evaluation during drug treatment for otospongiosis. MATERIALS AND METHODS: A prospective, randomized, controlled, double-blind study involving 26 patients with clinical, audiometric and CT scan image of otosclerosis. Patients eligible for the study were divided into three groups (A, B and C) and received treatment with alendronate sodium (B), sodium fluoride (C) and placebo (A) for 6 months. After this period they were submitted to new tests. RESULTS: There were not statistically significant differences between air and bone conduction (gap). We also found no differences in the speech recognition threshold (SRT) and speech discrimination (IRF) between before and after treatment. CONCLUSION: After six months of drug treatment the audiometric evaluation kept the same hearing thresholds, suggesting stabilization of the otospongiotic lesions.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Audiometry , Alendronate/therapeutic use , Bone Density Conservation Agents/therapeutic use , Otosclerosis/drug therapy , Sodium Fluoride/therapeutic use , Auditory Threshold , Bone Conduction , Case-Control Studies , Double-Blind Method , Hearing Loss/drug therapy , Prospective Studies
3.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 8(5): 33-46, out.-nov. 2009. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-541922

ABSTRACT

O objetivo do presente artigo clínico foi avaliar, por meio de imagens de ressonância magnética (IRMs), os efeitos nas articulações temporomandibulares (ATMs) provocados pelo tratamento, com aparelho de Herbst e aparelho fixo total, de uma má oclusão classe II, divisão 1, associada ao retrognatismo mandibular. As IRMs foram realizadas em cinco tempos: imediatamente antes da colocação do aparelho de Herbst (T1), dez semanas após a colocação do aparelho de Herbst (T2), após seis meses de tratamento com o aparelho de Herbst (T3), no final de 12 meses da terapia com Herbst (T4) e imediantamente após a remoção do aparelho ortodôntico fixo (T5). A avaliação qualitativa das IRMs mostrou, em T1, os côndilos e discos dentro dos padrões de normalidade. Em T2, devido ao avanço mandibular assimétrico ocasionado pelo aparelho de Herbst, os côndilos estavam fora da fossa mandibular, com maior evidência na ATM direita, e os discos articulares assumiram posição retrusiva. Em T3, os côndilos retornaram parcialmente para o interior da fossa mandibular, porém, ainda mantendo uma ligeira assimetria entre as ATMs direita e esquerda. Em T4 e T5, os côndilos e discos articulares ficaram dentro dos padrões fisiológicos. Em T2, as IRMss apresentaram, nas regiões posterossuperior dos côndilos e supradiscal, uma área com hipersinal, sugerindo acúmulo de líquido na região supradiscal e início de remodelação nos côndilos. Com base nos resultados obtidos, pôde-se concluir que, em uma avaliação a curto prazo, não ocorreram efeitos adversos nas ATMs após o tratamento com Herbst e aparelho ortodôntico fixo.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Orthodontic Appliances/adverse effects , Temporomandibular Joint/pathology , Diagnostic Imaging , Magnetic Resonance Spectroscopy
4.
Ortodontia ; 37(1): 34-49, jan.-abr. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-542414

ABSTRACT

O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar a posição do côndilo das articulações temporomandibulares (ATMs), por meio da ressonância magnética (RM), em adolescentes portadores de maloclusão de classe II, divisão 1ª de Angle, associada a retrognatismo mandibular, tratados durante 12 meses com o aparelho ortopédico de Herbst. A amostra constou de 20 adolescentes brasileiros (40 ATMs), leucodermas, de ambos sexos (7 do sexo masculino e 13 do feminino), em fase de crescimento, com idade média de 12 anos e oito meses, desvio padrão de um ano e um mês e, ausência de deslocamento do disco articular. As imagens de RM foram adquiridas em três tempos do tratamento: T1 –antes do início, T2 – após oito semanas até 10 semanas da colocação do aparelho, e T3 –após 12 meses, no final do período de avaliação. Foi realizada uma avaliação qualitativa da posição do côndilo na fossa mandibular, com boca fechada (BF) e máxima intercuspição habitual (MIH). Na avaliação foi observado que 33(82,5%) côndilos de 40 ATMs estavam concêntricos (BF) e retroposicionados (MIH) em T1, ficaram anteriorizados (BF e MIH) em T2, retornando à posição original (BF e MIH) em T3. Em sete (17,5%) articulações o comportamento foi diferente, porém não caracterizando uma condição patológica. Com base nos resultados obtidos pode-se afirmar que este método de tratamento não alterou a posição do côndilo na fossa mandibular entre os tempos inicial e final do período de avaliação.


The purpose of this prospective study was to evaluate the condyle and the temporomandibular joint disk position (TMJ’s) by means of magnet resonance (MR), in adolescents with Class II, division 1 Angle malocclusion and mandibular retrognatism following Herbst treatment during twelve months. The sample was compoused by 20 white Brazilian adolescents (40 TMJ’s), from both sexes (seven male and 13 female individuals), average age of 12 years and eight months, standard deviation of one year and one month, and absence of articular disk displacement. The MR images were taken during three different stages of treatment: T1 – before the beginning of treatment, T2- between eight and 10 weeks after set-up, and T3- after 12 months, in the evaluation period. A qualitative evaluation of the condyle position in the mandibular fossa was carried out with closed mouth (CM) and in habitual maximum intercuspation (HMI). The results showed that 33 (82,5%) condyles of 40 TMJ’s presented concentric position (CM) and were retropositioned (HMI) at T1, displaced forward (CM and HMI) at T2 and returning to its original position (CM and HMI) at T3. In seven (17,5%) TMJ’s the behavior was different, but did not characterize a pathologic condition. Based an the results achieved, it can be conclude that this method of treatment has not changed the condyle position in the mandibular fossa between the initial and final stages of the evaluation period.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Mandibular Condyle/abnormalities , Magnetic Resonance Imaging , Orthodontics , Retrognathia , Temporomandibular Joint , Orthodontic Appliances, Functional , Malocclusion, Angle Class II
5.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(1): 74-82, jan.-fev. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-359852

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar os principais achados tomográficos da otosclerose retrofenestral. MÉTODO: Estudo prospectivo multicêntrico com tomografia computadorizada (TC) de ossos temporais em 54 pacientes com diagnóstico clínico e cirúrgico de otosclerose. Foi realizada uma análise tomográfica, em que foi avaliada a utilidade da TC no diagnóstico radiológico da otosclerose retrofenestral, sendo verificados os principais sítios de lesões dessa doença. Foram incluídos neste estudo 22 pacientes submetidos à TC de ossos temporais para investigação de outras afecções otológicas, que constituíram o grupo controle. RESULTADOS: Os achados tomográficos foram bilaterais na maioria dos casos e o foco retrofenestral mais prevalente foi o foco pericoclear. CONCLUSÕES: A TC monstrou-se útil na identificação dos focos retrofenestrais. A evidência tomográfica desses focos juntamente com o envolvimento endosteal da cóclea podem sugerir uma maior atividade da doença.

6.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(1): 66-73, jan.-fev. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-359860

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar os principais achados tomográficos da otosclerose fenestral e avaliar a utilidade da tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR), como método diagnóstico dessa osteodistrofia. FORMA DE ESTUDO: Estudo prospectivo multicêntrico com tomografia computadorizada (TC) de ossos temporais. MATERIAL E MÉTODO: 54 pacientes com diagnóstico clínico e cirúrgico de otosclerose. Foi realizada uma análise tomográfica, em que foi avaliada a sensibilidade da TC no diagnóstico radiológico da otosclerose fenestral, sendo verificados os principais sítios de lesões dessa doença, como também a sua bilateralidade e simetria. Foram incluídos neste estudo 22 pacientes submetidos à TC de ossos temporais para investigação de outras afecções otológicas, que constituíram o grupo controle. RESULTADOS: A TC foi positiva em 87 por cento dos pacientes (77 por cento das orelhas). Os achados tomográficos foram bilaterais na maioria dos casos (78,7 por cento), e o foco fenestral mais prevalente foi o foco anterior à janela oval (FAJO). CONCLUSÕES: A TC apresentou um alto índice de positividade e o FAJO foi o foco mais prevalente nessa população, podendo ser considerado um achado tomográfico altamente sugestivo de otosclerose.

7.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(5): 645-652, set.-out. 2002. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-338832

ABSTRACT

Introduçäo: A tomografia computadorizada tem sido cada vez mais utilizada para a identificaçäo e avaliaçäo das variaçöes anatômicas das cavidades nasais que podem levar às sinusites. Objetivo: Avaliar, por meio da tomografia computadorizada, a incidência de espessamento mucoso nos seios paranasais de pacientes com sintomas de sinusite e a correlaçäo entre sinusopatias e presença de célula de Haller, concha média bolhosa e desvio de septo nasal localizado no meato médio. Forma de Estudo: Clínico retrospectivo. Material e Método: Foram avaliadas retrospectivamente 150 tomografias computadorizadas de seios paranasais de pacientes com idade igual ou superior a 13 anos, realizadas no Departamento de Diagnóstico por Imagem da Universidade Federal de Säo Paulo - Escola Paulista de Medicina, no período de julho de 1999 a outubro de 2001. Foram excluídos os exames de pacientes com pós-operatório de cirurgias de seios paranasais e de base de crânio, além dos portadores de lesöes tumorais envolvendo estas regiöes. Resultados: 70 por cento dos pacientes apresentavam espessamento mucoso em pelo menos um dos seios paranasais. Observou-se a freqüência de 52,7 por cento de sinusopatia maxilar, 28,0 por cento de etmoidal, 13,0 por cento de esfenoidal e 8,3 por cento de frontal. Concha média bolhosa foi encontrada em 33,3 por cento das cavidades nasais, desvio de septo nasal localizado no meato médio em 23,3 por cento e célula de Haller em 9,3 por cento. Conclusöes: Os seios paranasais mais freqüentemente acometidos foram, em ordem decrescente: maxilar, etmoidal, esfenoidal e frontal. Näo foi observado correlaçäo entre sinusopatias e presença de célula de Haller, concha média bolhosa e desvio de septo nasal localizado no meato médio

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